segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

conto:ANTES DO INVERVALO DA AULA

    Uma das grandes vantagens de se estudar numa faculdade é que ninguém é obrigado a assistir aula até o fim.
            Algumas aulas dão sono mesmo, Inorgânica então, nem se fala. Então para me manter acordado, deixei meu caderno aberto e fui tomar água no bebedouro um andar acima da minha sala, estudo no segundo andar, onde só tem bebedouro no meio de um outro corredor, e depois pretendia lavar o rosto no banheiro e em seguida voltar para a aula.    Liguei a torneira, molhei meu rosto e quando levantei a cabeça vi um carinha moreno passando por trás de mim indo para o mictório, até ai tudo bem, nada demais. [Acontece que fiquei vidrado na marca que a cueca dele fazia por baixo da calça que ele usava]. Mas o carinha estava demorando mais que o necessário. Nem me importei tanto com ele e depois de lavar o meu rosto fui me aliviar também no ultimo mictório dos quatro, ele estava no primeiro. Ele me olhou de lado enquanto mixava, nunca tinha visto aquele carinha, mas tudo bem. Essa alma quer reza, pensei comigo. E eu como sou nada católico, deixei a missa rolar. Ele então saiu de onde estava e entrou no boxe do banheiro onde ficavam os sanitários, eu estava de costas e por curiosidade me virei. Ele tinha deixado a porta entreaberta de modo que dava para vê-lo enquanto alisava o pau. Eu fiquei animado e para empatar o jogo mostrei meu pau para ele também, este por sinal, sempre que ver chance de sacanagem fica sempre logo animado. O carinha sorriu, fez um cara que tá gostando de ver o meu pau animado, e fez sinal para que eu entrasse no boxe. Nem pensei, dei um sorriso safado e fui me diverti um pouco. Passei e ele trancou a porta, me encostou na parede e foi logo alisando o meu pau e eu o dele. O cara era moreninho, minha altura, um e setenta, cabelinho militar, calça branca de capoeirista e camiseta, corpo normal e um sorriso muito safadinho. Eu me sentei no vaso e cai de boca no pau dele, que era bem parecido com o meu, um pouco maior e grosso. Alisei a  barriginha dele, e lambi os testículos dele que estavam bem raspadinho.  Ele gemeu baixinho. Ele se sentou no vaso sanitário e começou a chupar meu pau. O tempo corria e dentro de uns seis a sete minutos iria tocar a sirene para o fim das aulas e inicio do intervalo da noite. Ele me chupava e batia uma, apertava minha bunda com a outra mão. Tava quase se engasgando com meu pau. Eu troquei de lugar com ele. Ele ficou de costas para mim, baixei a calça dele até os joelhos e caí com gosto de boca na bundinha macia dele. Ele tinha uma deliciosa marquinha de sunguinha que se destacava do resto do seu corpo, e essa visão me deixou maluco e com mais tesão ainda. Ele procurava não gemer, mas com certeza estava se esforçando, com cada linguada que iam até o fundo ele apoiava as mãos nos joelho deixando a bundinha mais aberta pra mim. Eu puxei o pau dele para trás e chupei com pressa e fome, mordi o saco dele e  dei uma bela de uma lambida. Ele se virou para mim, sorriu, mordeu os lábios e me mostrou um sorriso para lá de safado. Com certeza estava adorando e muito aquilo tudo. E eu então.
            O tempo corria, o tesão aumentava. Tirei da minha carteira uma camisinha e coloquei no meu pau enquanto chupava e comia a bundinha dele com minha língua. Ele se sentou no meu pau com jeito, a bundinha dele era apertada, mas eu tinha feito uma boa lubrificagem com minha língua, tão melada estava com minha saliva que meu pau foi entrado todo de uma vez. Ele fez cara de dor, mordeu os lábios, mas ainda assim ele não deu para trás, rsss, na verdade deu, ele apoiou as mãos na parede do boxe enquanto subia e descia no meu pau. Eu alisei a sua barriga, apertava o bico dos seus peitos por dentro da sua camisa e bati uma para ele. Ele subiu e desceu em cima do meu pau, eu segurando na cintura dele. Eu aumentei a velocidade da punhetagem nele enquanto mordia o seu pescoço e lambia a sua nuca. Ele estava quase gozando e eu também, o tempo correndo. E então senti que estava chegando a hora, o pau dele latejou e ele se tremeu um pouco, aquilo me excitou mais e então gozei dentro dele, ele também gozou malando a minha mão e bastante no chão do boxe. Com certeza o cara não gozava a dias, e estava a perigo. Que bom que foi ajudá-lo, pensei e ri. Ele se levantou, olhou para mim e ambos rimos.
Um minuto pro fim da aula. Ele subiu a calça, se limpou com papel higiênico, olhou para mim e eu ainda do mesmo jeito, sentado no vaso, tirando a camisinha do meu pau, ele chegou perto do meu rosto me deu um beijo no rosto e disse: valeu cara. E depois abriu a porta do boxe e como viu que não havia ninguém, fez um sinal de positivo para mim e depois foi embora.  E justamente na hora em que eu estava levantado a minha calça e jogava a camisinha no vaso sanitário e dando descarga, tocou o sinal e ouvi o som de alguns colegas entrando no banheiro. Sem demora, mas com calma, me recompus, dei descarga e saí na maior cara de pau. Como se nada tivesse acontecido. Depois voltei a minha sala de aula, peguei os meus cadernos e livros, encontrei minha namorada e descemos para o pátio. Lá chegando eu vi vários colegas e um pouco mais distante o carinha, uns colegas de capoeira dele e uma gatinha que não desgrudava do pescoço dele. Ele me viu também de longe me deu um sorriso discreto e safado e eles foram para uma das quadras da faculdade jogar capoeira, e eu fui lanchar com minha namorada e alguns colegas.
No meio do caminho um pensamento idiota e para lá de safado, me veio a mente. Minha faculdade sempre teve um serio compromisso de manter uma boa relação com a comunidade. Muitos dos meus colegas não estavam nem aí para essas coisas. Eu ao contrario com certeza estava a minha maneira fazendo a minha parte. E como, rssss.

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