sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

conto: minha primeira vez!!!!!

Me chamo Pedro e era amigo inseparavel de Julio. Certa vez Julio me convidou para irmos nadar em uma lagoa um pouco longe de casa, fomos de bicicleta e la chegando caimos na agua de roupa e tudo, acabamos ficando so de cueca e brincamos bastante na lagoa. Na hora de ir embora falei para o Julio e agora não podemos ir todo molhado em casa. Não tem problema pedro vamos la naquele matinho deixamos toda roupa secar e depois vamos embora, respondi mas vamso ficar pelados? Ele : claro e passou a mão na minha bunda, levei na brincadeira, mas mexeu comigo me senti estranho. Fomos para o matinho e estendemos toda roupa para secar ficamos pelados. Achamos uma tanguinha usada no meio do mato, de brincadeira pus ela e fiquei andando rebolando. Julio ria e começou a ficar de pau duro. Nunca tive interesse por homens mas ao ver Julio pelado e de pau duro com a tanguinha enfiada no meu rabinho senti uma coisa esquisita e fiquei admirando seu pau, ele percebeu e disse que foi que ta olhando tanto. Respondi nada é que nunca vi um homen pelado na minha frente. 
Julio : vem ca entao pega um pouquinho ele.
Eu : voce ta louco ta pensando que sou viado e depois vc vai contar para todo mundo
Julio : não vou achar que voce é viado não e depois fica so entre nos , vem da uma pegadinha rapida.
Fui até e segurei seu pau, não sei o que deu em min, começei a masturba-lo, a pegar nas suas bolas.Ele gemia e falava. humm ta bom continua, voce ta gostando ne safadinho? era so para pegar e voce ta me punhetando respondi to adorando. estavamos nos dois de pé.
Julio : vem se ajoelha e me chupa gostoso.
Fiquei com um tesão incontrolavel me ajoelhei e começei a chupa-lo, passava a lingua em volta da cabeçinha, passei a boca desde a cabeçinha do pau ate as bolas, xupava seu saco humm hum gemia. Ele dizia ta gostando ne putinha chupa mais seu macho chupa. Pegou minha cabeça e forçou seu pau dentro da minha boca e começou a meter e dizia ai que cadelinha chupeteira gostosa e que tesao que sentia com seu pau fodendo minha boca. Ai ele falou quero comer seu cuzinho minha putinha, meu tesão era incontrolavel. falei vem come a cuceta da sua putinha me faz sua mulherzinha e fiquei de quatro com a bundinha empinada, ele passou cuspe na cabeça do pau, puxou a tanguinha do ladinho e tentou enfiar no inicio travei ele disse calma relaxa força o cu como se estivesse fazendo coco foi o que fiz, ai ele conseguiu enfiar a cabeça. Aiiiii doeu um pouco mas poe mas poe e ele foi enviando e eu gemendo enquanto enfiava até que ele pos tudo senti as bolas na minha bunda, Disse vai meu macho soca seu pau no rabo da sua putinha e ele começou a socar, e eu gemia na sua vara aiii uiii humm que gosotso me come. Ele : isso putinha, cadelinha ta sentindo a vara no seu macho te arrombar e socava forte ate que disse vou gozar minha putinha gostosa. Senti jorrar seu leitinho dentro de min enchendo meu cuznho com sua porra e ate escorrendo pelas minhas pernas. Deitamos cansados, nus , fomos nos lavar na lagoa e depois todo envergonhado disse a ele : não sei o que deu em min não sou viado, não conte para ninguem. Ele pode deixar não conto para ninguem mas vai hoje a noite la em casa e vai vestido com a calcinha. dei um sorriso maroto, mas ai é outra estoria.

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Contos: Desvirginado por três ao mesmo tempo.





Olá, me chamo Pietro, tenho 22 anos e sou natural do Estado do Amazonas. Recentemente fiz uma viagem de férias para o nordeste brasileiro. Chegando em Fortaleza (Ceará), liguei para um primo meu, pois, tenho parentes que residem em Fortaleza. Meu primo se chama Paolo, tem 22 anos também, é loiro, alto e por incrivel que pareça, fazia muito tempo que eu não o via e ele estava com um corpo incrivel.

Bom, no dia em que cheguei, marcamos uma baladinha na mesma noite. Nunca tinha ido em uma balada GLS, e Paolo havia me feito esse convite. Aqui no Amazonas, por incrivel que pareça é um estado muito pequeno, então, as pessoas que moram na região norte do país tem uma mentalidade um pouco atrasada, e ir numa balada GLS é pedir para as pessoas falarem, pois, todo mundo dá conta da vida de todo mundo.

Enfim, fomos para tal balada GLS... esqueci de comentar que eu sou virgem, ou melhor era. rs rs rs. Nessa mesma noite, bebemos muito, dançamos, enfim, curtimos muito a noitada. Paolo havia encontrado alguns amigos, todos lindos. Encontra-se pessoas mais belas pelos estados do nordeste e sul.

Saimos da balada e fomos andar de lacha de um amigo de Paolo, o João. Junto conosco estavam o Bruno e o Lye. Eu sempre me excitava quando via meninos bonitos, e sempre me mastubava pensando neles. E naquele momento eu tinha três rapazes lindos, compartilhando a companhia em uma lancha em alto mar, as cinco horas da manhã.

Tinha bebido bastante, mas tava consciente do que fazia, então tirei a roupa e fiquei só de cuecas dizendo que ia tomar banho em alto mar, todos me impediram, é claro.

Fomos para parte de baixo da lacha e acabamos dormindo. Acordamos as oito horas da manhã, pois, o Bruno estava acordadissimo, querendo beber de novo e nos chamando para curtir aquele sol e o mar que estava lindissimo.

Com muita dor de cabeça, por ter bebido, mas, mesmo assim quis aproveitar o momento... os meninos pularam no mar, que estava calmo, nem preciso comentar sobre aqueles corpos de deuses... magrinhos, mas, bem saradinhos. Com aquele modelo de sunga que mata qualquer ser humano de tesão, sensuais, apertadinha na bunda... enfim, naquele momento fiquei de rola durissima... e começei a me melar... pois, eu fico exitado muito fácil e também logo fico bem "meladinho" (os meninos sabem muito bem do que eu falo, daquela tipica babinha que sai das nossas pirocas quando estamos exitados).

Como eu produzo uma grande quantidade desse "lubrificante natural", começou a vazar por minha sunga que era vermelha, então, todos perceberam.

Lye falou: "Que é isso rapaz, seu pinto é um chafariz de gala"? Todos começaram a rir... eu fiquei um pouco constrangido, mas, todos foram super bacanas, e falaram que não tinha por que eu me envergonhar, pois, todos lá se curtiam.

Naquele momento, tirei uma coragem de não sei de onde e abaixei a sunga, meu pau durissimo estava apontando pra minha cabeça já rs rs rs... e começei a punhetar... percebi que os meninos haviam gostado e logo começaram a se despir também... Lye veio e me deu um beijo forte na boca, pela primeira vez na vida havia sido beijado por um homem, e eu não me fiz de desinteressado, correspondi e muito bem o beijo, em seguida o Paolo e o João começaram a se curtir também.

Haviam algumas jangadas que dava pra ver, fiquei receoso que alguns pescadores nos pegassem no flagra e os chamei para a parte de baixo da lacha, onde teria uma cama... deitamos os quatro, estava no paraiso, eu, um menino virgem do Amazonas, de repente eu estava com três lindos machos numa cama, se curtindo... meu pau bombava forte, parecia que tinha vida própria, a minha lubrificação estava cada vez mais forte... escorria por minha perna.

Meu primo Paolo veio por trás e deu a entender que queria me penetrar, pedi que ele fosse com calma, pois ele sabia que eu era virgem. Quando eu falei isso, todos ficaram impressionados, e mais excitados ainda... e fizeram-me uma proposta, todos iriam me comer...  estava na chuva e deixei me molhar.

Primeiro veio Paolo, meu priminho querido começou devagar e enfiou totalmente seu pau de 18cm em meu bumbum virgem, gemia altissimo, estava no apice do prazer... logo cheguei ao orgasmo, gozei horrores... que as pernas bambas ficaram.

Paolo então começou a bater uma punheta e finalmente chegou ao orgasmo... gozou em meu rosto, e eu logo fiquei exitado de novo, dessa vez, Lye e João vieram, Lye iria me penetrar enquanto eu pagava um boquete em João. Lye me penetrou fortemente, dei um grito de dor e de prazer... doia pois ele era um jumento, uma rola de 20 cm em um cú que tinha sido comido uma única vez e recente era demais. Lye parecia um cavalo, penetrava forte, foi mais dor que prazer... Lye gozou muito, sentia sua rola bombar em mim, eu não havia gozado de novo.

João não perdoou, veio logo por trás para finalizar o serviço. Vestiu uma camisinha de menta e veio, eu ainda bastante exitado deixei que viesse com tudo. Minhas pernas estavam bambas, mas, eu estava amando aquela ocasião. João penetrou, fazia leves movimentos de vem e vai, queria sentir prazer, mas, também dar prazer. Lye me punhetava enquanto Paolo me beijava e acariciava os cabelos.

Gozei. Em seguida, senti que João também havia gozado, estavamos exaustos... nos deitamos, todos muito melados de porra... não aguentei e dormi, acordei somente as 18h... os meninos estavam na poa da lacha tomando "bons drinks".

Precisavamos voltar, pois, fazia praticamente um dia que não estavamos sob terras firmes, minha familia certamente estaria muito preocupada comigo e com meu primo Paolo. Voltamos. 

Eu me despedi de Lye e de João, e voltei com Paolo para o apartamento. Combinamos outra saida para repetir a nossa trepada. 

Mas, as nossas outras histórias, eu conto em outro conto. Ah, isso aconteceu agora, em Dezembro de 2011. Ainda hoje, por vezes, me pego lembrando daqueles momentos de prazer, e ... óbvio que bato uma punheta bem gostosa.

Abraços meninos. Sacanagem e Prazer. Viemos pro mundo pra ser feliz. ;]

conto:ANTES DO INVERVALO DA AULA

    Uma das grandes vantagens de se estudar numa faculdade é que ninguém é obrigado a assistir aula até o fim.
            Algumas aulas dão sono mesmo, Inorgânica então, nem se fala. Então para me manter acordado, deixei meu caderno aberto e fui tomar água no bebedouro um andar acima da minha sala, estudo no segundo andar, onde só tem bebedouro no meio de um outro corredor, e depois pretendia lavar o rosto no banheiro e em seguida voltar para a aula.    Liguei a torneira, molhei meu rosto e quando levantei a cabeça vi um carinha moreno passando por trás de mim indo para o mictório, até ai tudo bem, nada demais. [Acontece que fiquei vidrado na marca que a cueca dele fazia por baixo da calça que ele usava]. Mas o carinha estava demorando mais que o necessário. Nem me importei tanto com ele e depois de lavar o meu rosto fui me aliviar também no ultimo mictório dos quatro, ele estava no primeiro. Ele me olhou de lado enquanto mixava, nunca tinha visto aquele carinha, mas tudo bem. Essa alma quer reza, pensei comigo. E eu como sou nada católico, deixei a missa rolar. Ele então saiu de onde estava e entrou no boxe do banheiro onde ficavam os sanitários, eu estava de costas e por curiosidade me virei. Ele tinha deixado a porta entreaberta de modo que dava para vê-lo enquanto alisava o pau. Eu fiquei animado e para empatar o jogo mostrei meu pau para ele também, este por sinal, sempre que ver chance de sacanagem fica sempre logo animado. O carinha sorriu, fez um cara que tá gostando de ver o meu pau animado, e fez sinal para que eu entrasse no boxe. Nem pensei, dei um sorriso safado e fui me diverti um pouco. Passei e ele trancou a porta, me encostou na parede e foi logo alisando o meu pau e eu o dele. O cara era moreninho, minha altura, um e setenta, cabelinho militar, calça branca de capoeirista e camiseta, corpo normal e um sorriso muito safadinho. Eu me sentei no vaso e cai de boca no pau dele, que era bem parecido com o meu, um pouco maior e grosso. Alisei a  barriginha dele, e lambi os testículos dele que estavam bem raspadinho.  Ele gemeu baixinho. Ele se sentou no vaso sanitário e começou a chupar meu pau. O tempo corria e dentro de uns seis a sete minutos iria tocar a sirene para o fim das aulas e inicio do intervalo da noite. Ele me chupava e batia uma, apertava minha bunda com a outra mão. Tava quase se engasgando com meu pau. Eu troquei de lugar com ele. Ele ficou de costas para mim, baixei a calça dele até os joelhos e caí com gosto de boca na bundinha macia dele. Ele tinha uma deliciosa marquinha de sunguinha que se destacava do resto do seu corpo, e essa visão me deixou maluco e com mais tesão ainda. Ele procurava não gemer, mas com certeza estava se esforçando, com cada linguada que iam até o fundo ele apoiava as mãos nos joelho deixando a bundinha mais aberta pra mim. Eu puxei o pau dele para trás e chupei com pressa e fome, mordi o saco dele e  dei uma bela de uma lambida. Ele se virou para mim, sorriu, mordeu os lábios e me mostrou um sorriso para lá de safado. Com certeza estava adorando e muito aquilo tudo. E eu então.
            O tempo corria, o tesão aumentava. Tirei da minha carteira uma camisinha e coloquei no meu pau enquanto chupava e comia a bundinha dele com minha língua. Ele se sentou no meu pau com jeito, a bundinha dele era apertada, mas eu tinha feito uma boa lubrificagem com minha língua, tão melada estava com minha saliva que meu pau foi entrado todo de uma vez. Ele fez cara de dor, mordeu os lábios, mas ainda assim ele não deu para trás, rsss, na verdade deu, ele apoiou as mãos na parede do boxe enquanto subia e descia no meu pau. Eu alisei a sua barriga, apertava o bico dos seus peitos por dentro da sua camisa e bati uma para ele. Ele subiu e desceu em cima do meu pau, eu segurando na cintura dele. Eu aumentei a velocidade da punhetagem nele enquanto mordia o seu pescoço e lambia a sua nuca. Ele estava quase gozando e eu também, o tempo correndo. E então senti que estava chegando a hora, o pau dele latejou e ele se tremeu um pouco, aquilo me excitou mais e então gozei dentro dele, ele também gozou malando a minha mão e bastante no chão do boxe. Com certeza o cara não gozava a dias, e estava a perigo. Que bom que foi ajudá-lo, pensei e ri. Ele se levantou, olhou para mim e ambos rimos.
Um minuto pro fim da aula. Ele subiu a calça, se limpou com papel higiênico, olhou para mim e eu ainda do mesmo jeito, sentado no vaso, tirando a camisinha do meu pau, ele chegou perto do meu rosto me deu um beijo no rosto e disse: valeu cara. E depois abriu a porta do boxe e como viu que não havia ninguém, fez um sinal de positivo para mim e depois foi embora.  E justamente na hora em que eu estava levantado a minha calça e jogava a camisinha no vaso sanitário e dando descarga, tocou o sinal e ouvi o som de alguns colegas entrando no banheiro. Sem demora, mas com calma, me recompus, dei descarga e saí na maior cara de pau. Como se nada tivesse acontecido. Depois voltei a minha sala de aula, peguei os meus cadernos e livros, encontrei minha namorada e descemos para o pátio. Lá chegando eu vi vários colegas e um pouco mais distante o carinha, uns colegas de capoeira dele e uma gatinha que não desgrudava do pescoço dele. Ele me viu também de longe me deu um sorriso discreto e safado e eles foram para uma das quadras da faculdade jogar capoeira, e eu fui lanchar com minha namorada e alguns colegas.
No meio do caminho um pensamento idiota e para lá de safado, me veio a mente. Minha faculdade sempre teve um serio compromisso de manter uma boa relação com a comunidade. Muitos dos meus colegas não estavam nem aí para essas coisas. Eu ao contrario com certeza estava a minha maneira fazendo a minha parte. E como, rssss.

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Enfiando o rolão.




















Garotões






























Negro sarado












Contos : O cabo Pereira me enrrabou.

Este conto foi enviado por um leitor do blog: Big Dotados
       Eu tinha 18 anos e sempre depois da escola tinha de ficar no bar do meu pai, muito bem, um certo dia meu pai teve de ir para uma cidade do interior e com ele foi toda a família, ficando somente eu para tomar conta do bar, mas com medo de alguma coisa , ele pediu para o Cabo Pereira, um PM amigo da família,  um senhor de 44 anos, que quando saísse do trabalho que ele ficasse comigo ate o bar fechar, ele aceitou sem pensar duas vezes.
No primeiro dia ele chegou aproximadamente umas 19hs, e foi logo para trás do balcão, eu ofereci uma cerveja para ele, ele aceitou e ficou me olhando muito, me secava mesmo, mas pediu para que eu colocasse a cerveja escondida, pois como estava fardado, nenhum superior poderia vê-lo bebendo estando ele fardado, isso daria uma bela punição a ele.
Logo comecei a ficar incomodado com os olhares do cabo, ele olhava minha bunda, varias vezes eu o pegava "secando" minha bunda, eu estava com uma bermuda e uma camiseta, e por cima da camiseta um guarda-pó azul, como não era comprido, o mesmo não cobria ate a bunda.
Ele já tinha tomado uma garrafa de cerveja inteira, quando chegou a hora de fechar o bar, lavamos como é de costume e depois de tudo organizado, fechei as portas e logo dispensei o Givaldo, um funcionário do meu pai, um mulato muito gostoso, que apesar de ter 20 anos ele já era casado e pai de 3 filhos, eu sempre quis alguma coisa com ele, mas ele não queria dar, só queria comer e eu não podia dar pinta de gay passivo para o funcionário do meu pai isso poderia trazer muita confusão, mesmo porque eu também era ativo e bem ativo, então, Givaldo foi embora para casa, e o Cabo Pereira me acompanhou ate minha casa, chegando a porta ele se convidou a entrar e tomar uma cerveja antes de ir embora para a casa dele, eu disse que tudo bem, enquanto ele tomava a saideira dele eu tomava meu banho para eu ir dormir, já que no dia seguinte tinha de levantar as 4 da manha e já eram 22hs.
     Ele ficou tomando a cerveja dele e assistindo a TV e eu fui tomar o banho, como só estava eu e ele eu deixei a porta aberta, não tinha intensão nenhuma com ele, ja que minha tara era o Givaldo, nosso funcionário, e também o Cabo Pereira não era tudo isso, um cara normal, aparentemente, eu disse aparentemente.
Mas o safado, ja tava com tudo na cabeça, quando estava todo ensaboado ele entrou no banheiro e disse bem alto que ia mijar, eu limpei o vapor que estava no vidro do box e vi ele mijando, eu fiquei maluco com o que eu vi, um policial de uma rola imensa mijando, meu pau na hora ficou duro como pedra, o dele já tava meia bomba, pelo jeito, era imenso, ele ficou me olhando e eu hipnotizado com aquela pintura de macho, uma rola linda, perfeita, ele viu que eu estava olhando e começou a me atiçar, ficou balançando e mostrando, ate que o bicho cresceu, cresceu e cresceu, não parava de ficar enorme, e disse sorrindo, eu estou de olho em você a muito tempo moleque, e logo foi tirando a farda dele e colocando em cima da minha roupa, e nem perguntou e logo entrou todo peladão no banho junto comigo, minha rola parecia que ia explodir a dele idem, ele me pegou pela cintura, e debaixo do chuveiro quente ele me beijou como se fosse me matar sufocado, enfiou sua lingua quente na minha boca o que me fez sentir um tremendo arrepio de tesão.
Ele roçava a rola dele com a minha, enfiava a rola dele nas minha coxas, e colocava a minha nas coxas dele, me acariciava muito e falava ao ouvido que a muito tempo me desejava, só não tinha coragem de abrir para mim, olhava dentro dos meus olhos e  dizia que sentia um sentimento estranho em relação a mim ele, eu estava nas mãos dele, meu tesão não deixava que eu falasse uma palavra sequer, mas a penas aproveitasse todo aquele macho, um peito muito cabeludo, uma rola descomunal me roçando as coxas, ele me beijando com toda sua força, ai ele me vira e eu não esboço nenhuma reação, deixo ele me levar, ele me vira e passa o sabonete no meu cuzinho e aponta aquele monstro de vara bem no meu anelzinho e começa a luta para entrar e eu recusando pois realmente ia me abrir ao meio.
Eu estava nas mãos dele, ele estava fazendo de mim sua puta virgem, cabaço, viadinho de primeira viagem, então ele fechou o chuveiro, abriu o box, pegou as toalhas me secando e sendo-se, disse sussurrando ao meu ouvido, você será meu hoje, me pegou no colo, ja que ele um macho muito forte de 1,80m e eu um garoto de 18 anos, e me levou para o meu quarto, me colocou na cama e subiu em cima de mim e começou a me beijar e me chupar todo, eu estava alucinado de tanto tesão, ai ele me vira de bruços e diz, você será meu e de mais ninguem, deu uma boa cuspida no olhinho do meu cuzinho e veio, foi entrando aquele mastro de 23cm todinho dentro de mim, eu estava tão entorpecido de tanto tesão que a dor nem parecia imensa, só fui dar conta do estrago que ele me fez algumas horas depois.
Ficou por vários minutos, eu ate perdi a noção de tempo, metendo no meu cu, sem tirar de dentro, sem camisinha sem nada, metia e metia, pegava na minha rola me punhetava e socava, me deixando tarado de tanto tesão, ai depois de um tempo ele deu um urro e gozou, parecia um urso ferido, me apertava quase me sufocar, me mordia a nuca, falava palavras desconexas, e socava e gozava dentro de mim, exausto, caiu ao meu lado, e ficou brincando com minha rola, ainda dura e melada de tanto tesão, disse, goza meu tesão, meu viadinho gostoso, goza, eu olhei para bem nos fundos dos olhos dele e disse, vou gozar sim, mas quero gozar como você gozou, ele riu e disse que no cu dele não, eu o ameacei a contar para  a mulher dele se ele não me deixasse, ele relutou um pouco e acabou cedendo, disse, vai devagar, porque como você eu também sou cabaço e virou para mim, eu nem sabia o que fazer, ele lambuzou o cuzinho com sua própria saliva e disse para eu ir devagar eu não pensei duas vezes, fui de encontro aquele cuzinho de macho maduro, fui entrando lentamente e ele gemia muito, meu pau não era grande, mas bem mais grosso que o dele, ele gemia de dor e eu de prazer fui penetrando centímetro a centímetro, ai depois de acostumar com ele dentro, comecei o movimento de vai e vem, ate ele não reclamar mais, ai foi socando tentando imitar o que ele fez comigo, ai não aguentei e gozei, nunca tinha gozado daquele jeito, nem minhas punhetas, nem quando eu comia a rosinha, uma garota que dava para todos os moleques do bairro, gozei muito, e ai cai de exausto, acabamos adormecendo pelados, os dois, eu tinha me esquecido que tinha dado um copia da chave para o Givaldo, para entrar e me acordar, quando foi umas 4 da manha Givaldo entrou na minha casa e foi direto ao meu quarto, quando deparou com os dois pelados dormindo abraçados, quando o Cabo Pereira acordou e pegou ele batendo uma punha nos olhando, me acordando logo em seguida, bem mas essa é uma continuação para a próxima história......